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terça-feira, 15 de setembro de 2009

♥ Word vomit...

Não sei por onde começar... Não sei pra onde ir, e nem porque sempre acabo conduzindo tudo para caminhos ingratos. Mas tudo me leva a pensar que a culpa é sempre minha.
Eu te quero. Muito, muito, muito... Mas não consigo viver no meio termo. Eu quero um amor de cinema. Daqueles que me arrancam suspiros quando os vejo na tela. Risadas gostosas, silêncios que falam tudo, brilho nos olhos, brincadeiras bobas, noites de amor regadas a muita conversa boa, viagens fora ou dentro de nós mesmos, fotos engraçadas e poesias... Ah! Muitas poesias. Nossas ou de outros.

E a verdade é que, apesar de eu estar sempre reclamando de algo (e isso é uma "qualidade" intrínseca da minha pessoa), o meu sorriso é mais feliz, os meus olhos são mais brilhantes e o meu coração é mais tranquilo quando eu estou contigo. E eu não quero perder isso, poxa.

Eu realmente não sei mais qual é o meu próximo passo. Logo eu, que sempre tenho um próximo passo.
Como uma bússola sem norte, fico a deus dará, esperando o que o destino vai me oferecer no próximo minuto, na próxima hora/semana/década. Mas o grande problema é que eu não consigo imaginar quanto tempo eu preciso esperar pra que nós dois sejamos um todo. Por enquanto, somos só dois pedaços. Você e seus problemas não resolvidos + eu e minhas convicções super bem resolvidas do que deve ser ou não ser.
Se tem uma coisa que eu não aprendi nessa vida, até agora, foi a abrir mão e deixar ir. Não sei ser desapegada, nem fingir de coração de pedra. Sou até meio possessiva, sim. Não fisicamente. Mas, o que é meu é meu e ponto. Aquele sentimento, aquele olhar, aquele sorriso bobo, aquele cafuné. Isso tudo é meu, é nosso. E não consigo simplesmente jogar fora. Nem mesmo me satisfazer em ter guardado na memória. Se eu tenho, quero usar, o tempo todo. Quero usufruir de todo e qualquer sentimento que tenhamos construído.
Portanto.. Eis o meu dilema. Não quero te perder, não quero que você aceite me perder, não quero, não quero, não quero. E não quero, ao mesmo tempo, ser sua se não for do "jeito certo". É pedir demais?! (provavelmente sim, né...)

Sinto como se você não se importasse em perder o que nós temos. Se eu tivesse em seu lugar, poxa, agarrava com toda força aquilo em que eu depositei meu coração, e não deixava partir de forma alguma. Ah... Mas você é diferente. Eu sei. E é assim que eu te amo. Diferente.
Você me ensinou muitas coisas sobre amor e amar. Me falou sobre o amor incondicional, sobre seguranças projetadas em coisas virtuais, sobre coisas que eu escutei atentamente, e compreendi, e acreditei. Até mesmo mudei meu conceito sobre algumas. Parte do nosso aprendizado mudar conceitos durante a vida, claro. Mas eu tenho consciência de que muita coisa eu sei na teoria mas não ponho em prática. Talvez isso me faça mais estúpida ainda, pq quem faz sem saber, faz porque não sabe. Mas eu sei, e continuo fazendo. Talvez eu mude, provavelmente quando eu tiver 25 anos... Ahhhh... Quando eu tiver 25 anos tudo será diferente. ¬¬'

Todo dia eu imagino você me abraçando, me acolhendo em seus braços, eu te olhando de baixo pra cima com os olhos brilhando em arco íris, e você me falando, que eu sou sua pequena grande mulher/companheira/amiga/amante/moleca. E que você me quer, ao seu lado, haja o que houver, em qualquer situação. Que você me ama, e me gosta, assim, do jeitinho que eu sou. E não importa o que esteja acontecendo agora, na minha ou na sua vida, porque o que importa é o nós dois. E me beijando docemente, e não me deixando dúvidas de que eu realmente acertei o pulo quando te encontrei.

Ah... Mas isso... Isso... Só quando choverem porcos em Belo Horizonte.

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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
22:43

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

♥ Adeus você...

O amor é como areia. Quanto mais tentamos agarrá-lo, mais se escorre por entre as mãos...

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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
13:33

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

♥ Ten things i love about you...

Eu gosto do seu jeito de dançar,
e do seu jeito "de baixo pra cima" de me olhar.

Gosto de quando dá risada sem graça ou de criança,
de quando sua mão timidamente me alcança,
debaixo de uma mesa de bar.

Gosto de mexer no seu cabelo escorrido, e de bagunçar.
Gosto de quando faz denguinho e vem pra meu colo se aninhar.

Também gosto de quando fala de amor,
e de quando eu vou embora, desce comigo no elevador.

Eu gosto das pequenas coisas, que nos fazem ser nós dois.
E definitivamente, eu gosto que exista o "nós dois".


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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
01:12

domingo, 30 de agosto de 2009

♥ Estranhezas...

Sabe... Te acho tão estranho...
Estranho não no sentido de te estranhar. Assim, pelo contrário, me parece que te conheço de outros carnavais. Mas estranho, no sentido de não comum, de diferente de qualquer outra pessoa, diferente dos padrões aos quais me permiti acostumar, com atitudes e pensamentos diferentes de quaisquer outros que eu já tenha convivido.
Mas o fato é que, o estranho me apetece. É como se meus olhos estivessem constantemente procurando algo fora do padrão, na tentativa de talvez achar algum sentimento diferente do que já tenha antes vivido. E voilá! Achei você. (Na verdade, você me achou. Ou nos achamos. Vai saber...)
E assim, você estranho + eu com meus humores inconstantes, até que formamos um par interessante. E aos meus olhos o mundo se colore quando tenho sua pele junto a minha.
Talvez eu que seja a estranha da história (ainda não tinha pensado nessa possibilidade). Não é todo dia que se encontra uma tagarela compulsiva, que não consegue esconder sentimentos nem brincar com eles, e muito menos se resguardar de possíveis tombos. Sempre se jogando de cabeça nas situações, de coração aberto. É. Agora, vendo por esse lado... Certeza que a estranha sou eu.

Eu estranha. Você estranho. Vida estranha. O que estranha, prende a atenção, e sai do lugar comum. Portanto, o estranho não deve ser assim tão ruim.

Conclusão: o meu amor é estranho, e estou começando a me acostumar e a gostar disso.


(escutando: across the universe - i want to hold your hand)

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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
22:17

terça-feira, 25 de agosto de 2009

♥ Leituras e releituras...

" Depois da tragada, ela retirava o cigarro de meus lábios. Quando julgava ser o momento para outra, repetia o gesto. E percorria, descalça, a sala, olhando para tudo, mexendo nas coisas.
- Gosto de cuidar de homens. Sou meio gueixa. Mas é só isso o que sei fazer, mais nada. Sou bárbara em cafuné, massagem nas costas, canto música de fazer dormir, ninguém faz café melhor do que eu, nem aperitivos... Meu pai gostava que eu cuidasse dele. Agora não gosta mais. Os rapazes da turma são muito apressados. Gueixa está fora de moda. O que é que você acha?
Apagou o cigarro e começou a acariciar meus cabelos, ficando atrás de mim..."


" Primeiro a subida. Como nos sonhos. A gente salta e permanece longo tempo no ar, quanto quiser. Cleo subia pelos lábios, pelo calor e umidade dos lábios de Daniel. Subia insuflada pelo ar, pelo hálito verde, seiva aérea que chegava á boca e descobria passagens novas e inexploradas para se expandir. E percorria seu corpo por onde jamais passaram os nervos, o sangue, a linfa, a vida. Um despertar de sono eterno, dos átomos, das células, dos órgãos. Mais luz que calor. Sentia a transparencia inflamada de uma necessidade antiga e desconhecida. No alto, muito alto, acima de tudo, percebeu que a vida se reorganizava dentro de si, fluindo mansamente de todas as partes iluminadas, para um centro único. E começou a descida. Primeiro dentro. Da boca ao ventre. Quando toda a sua vida, renovada, limpa, suspensa, imóvel no sexo, veio a explosão, a desintegração, o caos. A paz vertiginosa."


Terminei de ler ontem. De longe, a narrativa mais diferente em termos de melodia e andamento que eu já li na vida. Mas gostei. O tipo de leitura em que nunca sabemos quando vamos nos surpreender, com cenas agressivas e cheias de absurdos narradas como se fossem coisas corriqueiras. Mas também com trechos incrivelmente belos e que nos fazem ficar pensando pra além da existência.

Ficadica! FREIRE, Roberto. Cleo e Daniel (preguiça de por a bibliografia certinha...)

"O contrário da morte não é a vida, é o amor." - Roberto Freire

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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
09:04

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

♥ Things are trying to settle down...

Pelo que parece, as turbulências passaram... E meu coraçãozinho se encontra em paz! (ou pelo menos, assim espero...)
Deixo aqui um texto que foi me presenteado por email hoje, do escritor Roberto Freire. (que por acaso comecei a ler um livro dele ontem)

A mais pura verdade...

CRÔNICA DE AMOR


Roberto Freire

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco, você levou para conhecer a sua mãe e ela foi de blusa transparente. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai ligar e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário, ele escuta Egberto Gismonti e Sivuca. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim.

Você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes de Woody Allen, dos irmãos Cohen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettuccine ao pesto é imbativel. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desses, criatura, por que diabo está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Costuma ser despertado mais pelas flechas do cupido do que por uma ficha limpa. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referências.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó. Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é...

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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
20:53

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

♥ Parafraseando...

Entrei no blog da Deh#5, companheira de drinks e risadas, e em uma sessão chamada ".jpeg do dia" vi essa foto que me deixou com os olhinhos brilhando... Então, "parafrasearei" a Deh, com o post... (créditos todo dela!)

“deixa o amanhã e a gente sorri/ que o coração já quer descansar/ clareia minha vida, amor, no olhar.” (los hermanos)

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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
08:46

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

♥ Wake up!


Ok... Crises existenciais a parte (que coisa mais drama queen)...

A verdade é que, tudo que eu queria era um bom e velho amor de cinema...
Daqueles bem cheios de clichês bonitinhos que nos fazem prender o fôlego quando vemos nas telas.

(Suspira, mulherzinha... Delicie-se em todo o sentimento que esse coraçãozinho mole é capaz de sentir! Tsc tsc...)

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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
22:39

domingo, 9 de agosto de 2009

♥ Vontades...


Sabe quando a gente acorda com vontades nada a ver?!
Acordei com sede, e com vontade de você.
Vai entender...


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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
19:01

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

♥ Citações...

Acabei de ler na "Caras" (hauahuahua)... Junto do texto tem uma foto liiiinda de 2 lontras. (Adoro lontras...)

"Se nesta continuada confidência
muito falei de amor, perdoais, senhores.
Somente sei falar dos meus amores."

*Odylo Costa Filho (1914-1979), poeta brasileiro, em Confidência, do livro Boca da Noite (Salamandra).

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♥ When you think of happiness, I hope you think of me.
11:50

♥ MYSELF ;

    Thamiris Piló Machado
    (aka TPM). 21 anos de
    sonhos e muitas risadas.
    Pensamentos aleatórios,
    bobagens e neuras de alguém
    que pensa demais. Alguém que
    pensa para além da existência.
    C'est moi!


♥ Bla bla bla

♥ Thank you

♥ Past