terça-feira, 1 de junho de 2010
♥ Babaquices e cia.
Eu realmente gostaria de saber o que leva uma pessoa que foi muito babaca com você, em um passado recente, a te procurar CONSTANTEMENTE como se nada tivesse acontecido, como se você não tivesse sofrido muito, como se vocês fossem bons e velhos amigos, te chamando pra sair, pra ver filme, etc e tal.
Eu tenho duas hipóteses:
1) Ele se deu conta do quão babaca foi, do tanto que ele perdeu com isso, e NÃO se deu conta que a chance dele já foi pro saco...
2) Ele tá sozinho, não tá pegando ninguém, e acha que VOCÊ tem obrigação de escutar as baboseiras dele porque ele está carente e precisa de alguém pra conversar...
Sabe aquele sentimento escroto de "como é que eu fui apaixonada por isso?!" Pois é... Francamente viu...

Eu tenho duas hipóteses:
1) Ele se deu conta do quão babaca foi, do tanto que ele perdeu com isso, e NÃO se deu conta que a chance dele já foi pro saco...
2) Ele tá sozinho, não tá pegando ninguém, e acha que VOCÊ tem obrigação de escutar as baboseiras dele porque ele está carente e precisa de alguém pra conversar...
Sabe aquele sentimento escroto de "como é que eu fui apaixonada por isso?!" Pois é... Francamente viu...

Marcadores: aprendizado, babaca, estranho, hora errada
12:50
terça-feira, 15 de setembro de 2009
♥ Word vomit...
Não sei por onde começar... Não sei pra onde ir, e nem porque sempre acabo conduzindo tudo para caminhos ingratos. Mas tudo me leva a pensar que a culpa é sempre minha.
Eu te quero. Muito, muito, muito... Mas não consigo viver no meio termo. Eu quero um amor de cinema. Daqueles que me arrancam suspiros quando os vejo na tela. Risadas gostosas, silêncios que falam tudo, brilho nos olhos, brincadeiras bobas, noites de amor regadas a muita conversa boa, viagens fora ou dentro de nós mesmos, fotos engraçadas e poesias... Ah! Muitas poesias. Nossas ou de outros.
E a verdade é que, apesar de eu estar sempre reclamando de algo (e isso é uma "qualidade" intrínseca da minha pessoa), o meu sorriso é mais feliz, os meus olhos são mais brilhantes e o meu coração é mais tranquilo quando eu estou contigo. E eu não quero perder isso, poxa.
Eu realmente não sei mais qual é o meu próximo passo. Logo eu, que sempre tenho um próximo passo.
Como uma bússola sem norte, fico a deus dará, esperando o que o destino vai me oferecer no próximo minuto, na próxima hora/semana/década. Mas o grande problema é que eu não consigo imaginar quanto tempo eu preciso esperar pra que nós dois sejamos um todo. Por enquanto, somos só dois pedaços. Você e seus problemas não resolvidos + eu e minhas convicções super bem resolvidas do que deve ser ou não ser.
Se tem uma coisa que eu não aprendi nessa vida, até agora, foi a abrir mão e deixar ir. Não sei ser desapegada, nem fingir de coração de pedra. Sou até meio possessiva, sim. Não fisicamente. Mas, o que é meu é meu e ponto. Aquele sentimento, aquele olhar, aquele sorriso bobo, aquele cafuné. Isso tudo é meu, é nosso. E não consigo simplesmente jogar fora. Nem mesmo me satisfazer em ter guardado na memória. Se eu tenho, quero usar, o tempo todo. Quero usufruir de todo e qualquer sentimento que tenhamos construído.
Portanto.. Eis o meu dilema. Não quero te perder, não quero que você aceite me perder, não quero, não quero, não quero. E não quero, ao mesmo tempo, ser sua se não for do "jeito certo". É pedir demais?! (provavelmente sim, né...)
Sinto como se você não se importasse em perder o que nós temos. Se eu tivesse em seu lugar, poxa, agarrava com toda força aquilo em que eu depositei meu coração, e não deixava partir de forma alguma. Ah... Mas você é diferente. Eu sei. E é assim que eu te amo. Diferente.
Você me ensinou muitas coisas sobre amor e amar. Me falou sobre o amor incondicional, sobre seguranças projetadas em coisas virtuais, sobre coisas que eu escutei atentamente, e compreendi, e acreditei. Até mesmo mudei meu conceito sobre algumas. Parte do nosso aprendizado mudar conceitos durante a vida, claro. Mas eu tenho consciência de que muita coisa eu sei na teoria mas não ponho em prática. Talvez isso me faça mais estúpida ainda, pq quem faz sem saber, faz porque não sabe. Mas eu sei, e continuo fazendo. Talvez eu mude, provavelmente quando eu tiver 25 anos... Ahhhh... Quando eu tiver 25 anos tudo será diferente. ¬¬'
Todo dia eu imagino você me abraçando, me acolhendo em seus braços, eu te olhando de baixo pra cima com os olhos brilhando em arco íris, e você me falando, que eu sou sua pequena grande mulher/companheira/amiga/amante/moleca. E que você me quer, ao seu lado, haja o que houver, em qualquer situação. Que você me ama, e me gosta, assim, do jeitinho que eu sou. E não importa o que esteja acontecendo agora, na minha ou na sua vida, porque o que importa é o nós dois. E me beijando docemente, e não me deixando dúvidas de que eu realmente acertei o pulo quando te encontrei.
Ah... Mas isso... Isso... Só quando choverem porcos em Belo Horizonte.
Eu te quero. Muito, muito, muito... Mas não consigo viver no meio termo. Eu quero um amor de cinema. Daqueles que me arrancam suspiros quando os vejo na tela. Risadas gostosas, silêncios que falam tudo, brilho nos olhos, brincadeiras bobas, noites de amor regadas a muita conversa boa, viagens fora ou dentro de nós mesmos, fotos engraçadas e poesias... Ah! Muitas poesias. Nossas ou de outros.
E a verdade é que, apesar de eu estar sempre reclamando de algo (e isso é uma "qualidade" intrínseca da minha pessoa), o meu sorriso é mais feliz, os meus olhos são mais brilhantes e o meu coração é mais tranquilo quando eu estou contigo. E eu não quero perder isso, poxa.
Eu realmente não sei mais qual é o meu próximo passo. Logo eu, que sempre tenho um próximo passo.
Como uma bússola sem norte, fico a deus dará, esperando o que o destino vai me oferecer no próximo minuto, na próxima hora/semana/década. Mas o grande problema é que eu não consigo imaginar quanto tempo eu preciso esperar pra que nós dois sejamos um todo. Por enquanto, somos só dois pedaços. Você e seus problemas não resolvidos + eu e minhas convicções super bem resolvidas do que deve ser ou não ser.
Se tem uma coisa que eu não aprendi nessa vida, até agora, foi a abrir mão e deixar ir. Não sei ser desapegada, nem fingir de coração de pedra. Sou até meio possessiva, sim. Não fisicamente. Mas, o que é meu é meu e ponto. Aquele sentimento, aquele olhar, aquele sorriso bobo, aquele cafuné. Isso tudo é meu, é nosso. E não consigo simplesmente jogar fora. Nem mesmo me satisfazer em ter guardado na memória. Se eu tenho, quero usar, o tempo todo. Quero usufruir de todo e qualquer sentimento que tenhamos construído.
Portanto.. Eis o meu dilema. Não quero te perder, não quero que você aceite me perder, não quero, não quero, não quero. E não quero, ao mesmo tempo, ser sua se não for do "jeito certo". É pedir demais?! (provavelmente sim, né...)
Sinto como se você não se importasse em perder o que nós temos. Se eu tivesse em seu lugar, poxa, agarrava com toda força aquilo em que eu depositei meu coração, e não deixava partir de forma alguma. Ah... Mas você é diferente. Eu sei. E é assim que eu te amo. Diferente.
Você me ensinou muitas coisas sobre amor e amar. Me falou sobre o amor incondicional, sobre seguranças projetadas em coisas virtuais, sobre coisas que eu escutei atentamente, e compreendi, e acreditei. Até mesmo mudei meu conceito sobre algumas. Parte do nosso aprendizado mudar conceitos durante a vida, claro. Mas eu tenho consciência de que muita coisa eu sei na teoria mas não ponho em prática. Talvez isso me faça mais estúpida ainda, pq quem faz sem saber, faz porque não sabe. Mas eu sei, e continuo fazendo. Talvez eu mude, provavelmente quando eu tiver 25 anos... Ahhhh... Quando eu tiver 25 anos tudo será diferente. ¬¬'
Todo dia eu imagino você me abraçando, me acolhendo em seus braços, eu te olhando de baixo pra cima com os olhos brilhando em arco íris, e você me falando, que eu sou sua pequena grande mulher/companheira/amiga/amante/moleca. E que você me quer, ao seu lado, haja o que houver, em qualquer situação. Que você me ama, e me gosta, assim, do jeitinho que eu sou. E não importa o que esteja acontecendo agora, na minha ou na sua vida, porque o que importa é o nós dois. E me beijando docemente, e não me deixando dúvidas de que eu realmente acertei o pulo quando te encontrei.
Ah... Mas isso... Isso... Só quando choverem porcos em Belo Horizonte.
Marcadores: amor, anseios, aprendizado, coração, crise, sentimentos, vômito de palavras
22:43
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
♥ De mon coeur...
Acho que o meu pequeno cabeça dura está finalmente entrando em processo de se apaziguar consigo mesmo.
Não é indiferença. Nem descaso. É descanso, acho eu. Claro que ainda existem resquícios de neuroses. Mas nada que me tire do sério, como outrora.

"Cuz after all, i'm just a fucked up girl, who's looking for my own peace of mind." (and heart)
Não é indiferença. Nem descaso. É descanso, acho eu. Claro que ainda existem resquícios de neuroses. Mas nada que me tire do sério, como outrora.

"Cuz after all, i'm just a fucked up girl, who's looking for my own peace of mind." (and heart)
Marcadores: anseios, aprendizado, coração, desabafo, descanso, neurose, paz
00:00
sábado, 15 de agosto de 2009
♥ Right now...
Parafraseando Avril Lavigne - Losing Grip... (acordei com vontade de escutar o cd dela de milianos atrás...)
Are you aware of what you make me feel, baby?
Right now I feel invisible to you, like I'm not real.
Didn't you feel me lock my arms around you?
Why'd you turn away? Here's what I have to say...
I was left to cry there, waiting outside there,
Grinning with a lost stare.
That's when I decided.
Why should I care?
Cause you weren't there when I was scared. I was so alone.
You, You need to listen: I'm starting to trip, I'm losing my grip,
and I'm in this thing alone.
Am I just some chick you placed beside you to take somebody's place?
When you turn around can you recognize my face?
You used to love me, you used to hug me,
but that wasn't the case, everything wasn't okay.
I was left to cry there, waiting outside there,
Grinning with a lost stare.
That's when I decided.
Why should I care?
Cause you weren't there when I was scared. I was so alone.
You, You need to listen: I'm starting to trip, I'm losing my grip,
and I'm in this thing alone.
Crying out loud, I'm crying out loud,
crying out loud, I'm crying out loud.
Open your eyes. Open up wide.
Why should I care?
If you don't care then I don't care.
We're not going anywhere.
Are you aware of what you make me feel, baby?
Right now I feel invisible to you, like I'm not real.
Didn't you feel me lock my arms around you?
Why'd you turn away? Here's what I have to say...
I was left to cry there, waiting outside there,
Grinning with a lost stare.
That's when I decided.
Why should I care?
Cause you weren't there when I was scared. I was so alone.
You, You need to listen: I'm starting to trip, I'm losing my grip,
and I'm in this thing alone.
Am I just some chick you placed beside you to take somebody's place?
When you turn around can you recognize my face?
You used to love me, you used to hug me,
but that wasn't the case, everything wasn't okay.
I was left to cry there, waiting outside there,
Grinning with a lost stare.
That's when I decided.
Why should I care?
Cause you weren't there when I was scared. I was so alone.
You, You need to listen: I'm starting to trip, I'm losing my grip,
and I'm in this thing alone.
Crying out loud, I'm crying out loud,
crying out loud, I'm crying out loud.
Open your eyes. Open up wide.
Why should I care?
If you don't care then I don't care.
We're not going anywhere.
Marcadores: anseios, aprendizado, coração, crise
11:11
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
♥ Espanar a poeira...
Somos acostumados a ser acostumados. Acostumados a deixar sempre as coisas como estão, mesmo que não estejamos 100% satisfeitos com isso. E as vezes paramos (eu, pelo menos, paro) para pensar no que está acontecendo na vida, e quão feliz com ela eu estou.
A questão é... Chega um ponto em que é difícil extrair alguma coisa boa ou rentável de certas situações. Nada (ou quase nada) no mundo é pra sempre, tem uma hora que esgota! E quando esgota, temos o péssimo hábito de continuar alimentando aquilo simplesmente pelo medo ou preguiça de tentar mudar a situação.
Bom... não quero falar ainda do que se trata. Maaaaas, pensei demais demais demais (verdade! tô até passando o dia com dor de cabeça...) e percebi que certas coisas precisam ser chacoalhadas. Nem todo aprendizado é infinito. Acho que já extrai bastante dessa fonte, e agora é buscar novos rumos.
(Quem ler isso aqui vai achar que eu tô querendo me matar ou mudar de cidade! Oo hauhauhauau)
Em breve darei notícias da nova empreitada... Enquanto isso, continuo com a maldita dor de cabeça!
A questão é... Chega um ponto em que é difícil extrair alguma coisa boa ou rentável de certas situações. Nada (ou quase nada) no mundo é pra sempre, tem uma hora que esgota! E quando esgota, temos o péssimo hábito de continuar alimentando aquilo simplesmente pelo medo ou preguiça de tentar mudar a situação.
Bom... não quero falar ainda do que se trata. Maaaaas, pensei demais demais demais (verdade! tô até passando o dia com dor de cabeça...) e percebi que certas coisas precisam ser chacoalhadas. Nem todo aprendizado é infinito. Acho que já extrai bastante dessa fonte, e agora é buscar novos rumos.
(Quem ler isso aqui vai achar que eu tô querendo me matar ou mudar de cidade! Oo hauhauhauau)
Em breve darei notícias da nova empreitada... Enquanto isso, continuo com a maldita dor de cabeça!
Marcadores: anseios, aprendizado, dor de cabeça, reviravolta
20:52