domingo, 30 de agosto de 2009
♥ Estranhezas...
Sabe... Te acho tão estranho...
Estranho não no sentido de te estranhar. Assim, pelo contrário, me parece que te conheço de outros carnavais. Mas estranho, no sentido de não comum, de diferente de qualquer outra pessoa, diferente dos padrões aos quais me permiti acostumar, com atitudes e pensamentos diferentes de quaisquer outros que eu já tenha convivido.
Mas o fato é que, o estranho me apetece. É como se meus olhos estivessem constantemente procurando algo fora do padrão, na tentativa de talvez achar algum sentimento diferente do que já tenha antes vivido. E voilá! Achei você. (Na verdade, você me achou. Ou nos achamos. Vai saber...)
E assim, você estranho + eu com meus humores inconstantes, até que formamos um par interessante. E aos meus olhos o mundo se colore quando tenho sua pele junto a minha.
Talvez eu que seja a estranha da história (ainda não tinha pensado nessa possibilidade). Não é todo dia que se encontra uma tagarela compulsiva, que não consegue esconder sentimentos nem brincar com eles, e muito menos se resguardar de possíveis tombos. Sempre se jogando de cabeça nas situações, de coração aberto. É. Agora, vendo por esse lado... Certeza que a estranha sou eu.
Eu estranha. Você estranho. Vida estranha. O que estranha, prende a atenção, e sai do lugar comum. Portanto, o estranho não deve ser assim tão ruim.
Conclusão: o meu amor é estranho, e estou começando a me acostumar e a gostar disso.
(escutando: across the universe - i want to hold your hand)
Estranho não no sentido de te estranhar. Assim, pelo contrário, me parece que te conheço de outros carnavais. Mas estranho, no sentido de não comum, de diferente de qualquer outra pessoa, diferente dos padrões aos quais me permiti acostumar, com atitudes e pensamentos diferentes de quaisquer outros que eu já tenha convivido.
Mas o fato é que, o estranho me apetece. É como se meus olhos estivessem constantemente procurando algo fora do padrão, na tentativa de talvez achar algum sentimento diferente do que já tenha antes vivido. E voilá! Achei você. (Na verdade, você me achou. Ou nos achamos. Vai saber...)
E assim, você estranho + eu com meus humores inconstantes, até que formamos um par interessante. E aos meus olhos o mundo se colore quando tenho sua pele junto a minha.
Talvez eu que seja a estranha da história (ainda não tinha pensado nessa possibilidade). Não é todo dia que se encontra uma tagarela compulsiva, que não consegue esconder sentimentos nem brincar com eles, e muito menos se resguardar de possíveis tombos. Sempre se jogando de cabeça nas situações, de coração aberto. É. Agora, vendo por esse lado... Certeza que a estranha sou eu.
Eu estranha. Você estranho. Vida estranha. O que estranha, prende a atenção, e sai do lugar comum. Portanto, o estranho não deve ser assim tão ruim.
Conclusão: o meu amor é estranho, e estou começando a me acostumar e a gostar disso.
(escutando: across the universe - i want to hold your hand)
Marcadores: across the universe, amor, compatibilidades, coração, estranho, sentimentos
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